terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

E olhando agora para o céu estrelado, com os olhos marejados em lágrimas, pergunto-me se alguma vez sofres com a minha ausência e se imploras à noite um sinal meu de onde quer que eu esteja e um sinal nosso, onde quer que o nosso amor tenha ficado no tempo infinito. pergunto-me se confidencias à noite fria a saudade das noites quentes do Verão fogoso espetador das palavras perdidas algures na história do nosso amor e testemunha da paixão que morreu com o tempo sobre o olhar do gélido Inverno.
Amo-te, até ao dia em que a chama e o fogo daquilo que vivemos congelem dentro de mim.


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